Os acontecimentos mundiais mostram que as profecias Bíblicas estão se cumprindo, o mundo está revolto em guerras, repleto de destruição, o homem mata sua própria espécie, mãe mata filho, filho mata mãe, doenças incuráveis, tudo isto está escrito nas escritura sagradas.
Os acontecimentos finais trazem a tona a preocupação mundial, e o homem faz a seguinte pergunta, até quando Deus vai permitir tudo isto?
 O livro do apocalipse mostra em seus relatos o que vai acontecer no juízo final, haverá um julgamento onde todos terão que comparecer diante do trono divino para prestar conta de tudo que tem feito na terra, onde o juiz é Cristo e vai julgar cada um  segundo suas obras.
Os últimos versículos do capítulo 20 descrevem uma cena de julgamento de destruição dos mortos. A santidade de Deus não aceita a impureza daqueles cujos nomes não foram achados no Livro da Vida. Esta cena deve ser interpretada primeiro no seu contexto do castigo dos inimigos dos santos nos tempos próximos à data da composição do Apocalipse, mas tem valor, também, para a nossa instrução sobre o julgamento de Deus.
Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono: A tendência de muitos comentaristas é ver aqui a ressurreição no último dia e o julgamento final. A Bíblia claramente ensina que haverá uma ressurreição de todos e um julgamento “perante o tribunal de Cristo” (2 Coríntios 5:10; João 5:27-29). Neste trecho, podemos ver alguns princípios que aplicam-se ao julgamento final, mas parece-me mais coerente fazer a aplicação inicial no contexto da derrota do diabo e seus aliados perseguidores. O paralelo com Daniel 7 continua a nos orientar, sugerindo que o contexto do governo romano, o quarto animal, ainda determina a aplicação principal.
Os mortos, neste caso, seriam aqueles que se dedicavam à besta. Não há menção aqui de galardão para os fiéis, somente de condenação dos ímpios. Na “primeira ressurreição” (20:5), os adoradores do Cordeiro foram exaltados para reinar com ele. Aqui, podemos ver uma segunda ressurreição – dos adoradores da besta, os grandes e os pequenos (cf. 13:16), que serão condenados com ela.
Então, se abriram livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros.: Há uma distinção aqui entre os livros e o Livro da Vida. Os livros, evidentemente, representam o registro dos atos deles e mostram a justiça do julgamento de Deus (cf. Daniel 7:10), enquanto o Livro da Vida representa uma lista dos salvos (cf. Daniel 12:1; Filipenses 4:3; Apocalipse 3:5; 13:8; 17:8; 21:27).
                                                                   O juízo final.


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