São 17hs00, no sábado, 12 de janeiro, quando uma equipe especial da Interpol, formada por investigadores italianos, o detém. O homem na frente tem uma barba falsa. Mas isso não é suficiente. O documento no bolso dele afasta qualquer dúvida. Está escrito: Cesare Battisti, nascido em 18 de dezembro de 1954.
O terrorista estava sozinho. Ele tentou fugir para a Bolívia, como já fizera há dois anos . Evidentemente ele considerou um país seguro, mas isso não aconteceu.
Caça Battisti
A Interpol estava na trilha de Battisti pouco antes do Natal. Como relatado por Il Corriere , foi "um trabalho meticuloso e meticuloso, um trabalho de rua baseado em informantes e conhecimento do território, um trabalho de tentativas, cálculos e perigos".
Precisamente movimentos que foram usados, pouco a pouco, para apertar o círculo em torno do terrorista. Primeiro a área em que estava escondida e, em seguida, as áreas em que estava ao redor. Tudo foi analisado nos mínimos detalhes. Até a captura.
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