Parislon Lopes dos Santos, suspeito de matar a motorista de aplicativo Vanusa da Cunha Ferreira, disse que cometeu o crime após a vítima se negar a ter uma relação sexual com ele. Nesta quarta-feira (23), a Polícia Civil ainda disse que ele estuprou a mulher depois de matá-la. As informações são do G1.
O caso aconteceu no domingo (20), em Aparecida de Goiânia. Vanusa da Cunha Ferreira, que é técnica em enfermagem e motorista nas horas vagas, foi encontrada morta. Seu carro foi achado em outro local, passou por perícia e o suspeito do crime logo foi preso. Na noite do crime, Parsilon esteve com a dupla Zé Luccas e Matheus – que ele se apresentava como empresário, mas não chegou a assinar um contrato – para um show.
Segundo a delegada que investiga o caso, após Vanusa deixar os músicos em casa, Parsilon achou que tinha “pintado um clima entre eles”, começou a abraçar a motorista, mas ela negou e disse que não queria. Nesse momento, ele tentou estuprá-la, mas Vanusa saiu do carro. Ao tentar pegá-la pelo braço, a mulher bateu a cabeça e perdeu os sentidos. O homem ainda a agrediu novamente e abusou sexualmente dela.
A delegada afirmou que Parsilon vai responder por homicídio qualificado, estupro e vilipêndio de cadáver. Ele tem outras cinco passagens pela polícia por crimes como ameaça, injúria e danos, todos contra mulheres.

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