A Polícia Civil do Rio prendeu neste sábado, 3, o pai e a madrasta de Mel Rhayane Ribeiro, menina de seis anos que foi morta, segundo a corporação e confissão do próprio pai, pelo casal. Mel chegou sem vida, com diversos sinais de agressões, ao Hospital Naval Marcílio Dias, na zona norte da cidade, na tarde desta sexta-feira, 2.
Foi lá que Rodrigo Jesus da França, de 25 anos, confessou o crime e pediu para ser preso, com medo de ser linchado por um grupo de pessoas que estavam na porta da unidade. Acionada, a Polícia Militar o conduziu até a Delegacia de Homicídios da Capital, na zona oeste.
Peritos da delegacia constataram lesões no corpo da criança, entre elas “ausente pedaço da orelha, úlceras no tornozelo e mãos, aparentando que a criança era constantemente amarrada e chicoteada.” Os policiais perceberam que as agressões ocorriam há tempos. A madrasta da criança, Juliana Mayara Brito da Silva, de 20 anos, negou ter participado dos maus tratos e da morte, mas foi presa por ter se omitido às práticas .
Rodrigo Jesus da França disse, segundo a Polícia Civil, que deixava a criança amarrada para não ter relações com os outros filhos do casal. E que as agressões eram para “corrigir” um suposto “comportamento sexual alterado” de Mel, que já teria sido estuprada – informação negada por laudo do Instituto Médico Legal (IML). A fim de evitar que as lesões fossem vistas, o pai tirou a menina da escola em que estudava.
cmm-noticias by ISTOÉ.COM






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