Nota da UJC-Rio sobre o incêndio no Museu Nacional
Na noite do domingo, dia 02/09/18, o Museu Nacional, o mais antigo do país, foi destruído por um incêndio de grandes proporções. Incontáveis coleções e peças de valor único que somados chegam a quase 20 milhões de materiais foram consumidas pela fogo e deixaram de existir, apagando importante parte da memória-histórica do Brasil.
Há anos o Museu Nacional carecia de problemas infra-estruturais, sendo de conhecimento público a precariedade das instalações do prédio bicentenário. A situação lastimável a qual encontrava-se o Museu Nacional, contudo, não é isolada, representando o mais descabível descompromisso do governo de Michel Temer com o patrimônio histórico, bem como com a cultura.
Ano após ano, os recursos para a preservação do patrimônio histórico-cultural, como o caso do Museu Nacional, vêm sendo retirados, seguindo a cartilha neoliberal que visa minar todos os investimentos públicos em áreas centrais do conhecimento como a cultura, a educação, além da saúde, moradia e todas as necessidades básicas da classe trabalhadora brasileira.
O incêndio do Museu Nacional é a pá de cal na preservação histórica e cultural de nosso país que, recentemente, viu, dentre tantas outras medidas de ataques, a tentativa de pôr fim ao ministério da Cultura e suas associações, além de esmagar ainda mais a pesquisa nacional com a tentativa de retirada das bolsas de pós-graduação, ações impedidas somente pela organização e mobilização popular.
O investimento em cultura e pesquisa é indispensável para a evolução das ciências em nosso país, sendo fator fundamental para a soberania nacional e total independência.
A UJC-RJ repudia os cortes de verbas nas áreas culturais, bem como em todas as áreas sociais vitais para a classe trabalhadora brasileira. Nenhum direito a menos! Investimento público em cultura e educação são questões inegociáveis!
Na noite do domingo, dia 02/09/18, o Museu Nacional, o mais antigo do país, foi destruído por um incêndio de grandes proporções. Incontáveis coleções e peças de valor único que somados chegam a quase 20 milhões de materiais foram consumidas pela fogo e deixaram de existir, apagando importante parte da memória-histórica do Brasil.
Há anos o Museu Nacional carecia de problemas infra-estruturais, sendo de conhecimento público a precariedade das instalações do prédio bicentenário. A situação lastimável a qual encontrava-se o Museu Nacional, contudo, não é isolada, representando o mais descabível descompromisso do governo de Michel Temer com o patrimônio histórico, bem como com a cultura.
Ano após ano, os recursos para a preservação do patrimônio histórico-cultural, como o caso do Museu Nacional, vêm sendo retirados, seguindo a cartilha neoliberal que visa minar todos os investimentos públicos em áreas centrais do conhecimento como a cultura, a educação, além da saúde, moradia e todas as necessidades básicas da classe trabalhadora brasileira.
O incêndio do Museu Nacional é a pá de cal na preservação histórica e cultural de nosso país que, recentemente, viu, dentre tantas outras medidas de ataques, a tentativa de pôr fim ao ministério da Cultura e suas associações, além de esmagar ainda mais a pesquisa nacional com a tentativa de retirada das bolsas de pós-graduação, ações impedidas somente pela organização e mobilização popular.
O investimento em cultura e pesquisa é indispensável para a evolução das ciências em nosso país, sendo fator fundamental para a soberania nacional e total independência.
A UJC-RJ repudia os cortes de verbas nas áreas culturais, bem como em todas as áreas sociais vitais para a classe trabalhadora brasileira. Nenhum direito a menos! Investimento público em cultura e educação são questões inegociáveis!
Postar um comentário:
0 comments: