Dois anos depois, uma mensagem interceptada pela Polícia Federal na Operação Lava Jato indicou que diretores da empreiteira brasileira OAS, que tinha relações comerciais com a Guiné Equatorial, teriam ajudado a advertir Teodorín a sair do Brasil antes de ser extraditado para a França em 2013.
Em 2017, a Justiça francesa voltou a pedir 3 anos de prisão por desvio de verbas públicas, enriquecimento ilícito, corrupção e lavagem de dinheiro.
As autoridades francesas desconfiaram dele após a aquisição de um palacete em Paris e carros de luxo. Um dos imóveis dele vale em 110 milhões de euros e fica perto do Arco do Triunfo.
Entre os carros, estão Ferraris, Bentley, Bugatti Veyron, Porsche Carrera, Maybach Mercedes, Aston Martin, Maserati e Rolls-Royce.
Em 2014, a Justiça dos EUA também decidiu que os bens dele em território norte-americano fossem confiscados.
Segundo o jornal O Globo, a investigação francesa também revelou que Teodorín tem vários imóveis no Brasil, que valem mais de US$ 200 milhões de dólares.
fonte G1.
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