maio 2020



Um acidente ocorrido nesta tarde de quinta-feira em Muriaé, deixou uma jovem de 26 anos morta, o fato aconteceu próximo a um local conhecido como Osaka Toyota, ela pilotava uma moto caiu debaixo das rodas do caminhão, o motorista não percebeu a queda e acabou passando em cima da cabeça da jovem que veio a óbito no local , ela conhecida como Francislaine Fonseca da Silva.









QUARTA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR
VIGÉSIMO PRIMEIRO BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR

 TRÁFICO DE DROGAS
DATA 27/05/2020
HORA 17h
LOCAL SILVEIRÂNIA – Rodovia AMG-0505 Km - Trevo da cidade
SÍNTESE A Polícia Militar recebeu denúncia de que um indivíduo, conhecido no meio policial por envolvimento em ocorrências, teria saído da cidade de Silveirânia em um táxi rumo à cidade de Rio Pomba.
De posse destas informações, os Policiais Militares realizaram uma “Operação Batida Policial” e lograram êxito em localizar o referido veículo, realizando abordagem a três passageiros e ao condutor.
Foi procedida busca pessoal nos autores e com a anuência do condutor, arrolado como testemunha da ação policial, foi realizada também uma busca no interior do veículo onde foram encontrados, debaixo do banco do carona, 03 invólucros, contendo uma substância branca, análoga à cocaína.
Os autores, todos homens com idades de 21 e 22 anos foram presos e conduzidos até a Delegacia de Polícia, juntamente com os materiais ilícitos apreendidos.




– RECEPTACAO
DATA 27/05/2020
HORA 11h43min
LOCAL UBÁ – Rua Claudionor Procópio De Sá, Eldorado
SÍNTESE A Polícia Militar recebeu informações anônimas de que em um lava-jato haveria uma motocicleta produto de roubo.
No local, os Policiais Militares realizaram abordagem a um indivíduo, e ao ser procedida busca pessoal nada de ilícito localizado, porém, visualizaram  uma motocicleta SUZUKI YES, estacionada próximo a um carro.
Após consulta ao sistema informatizado, ficou constatado ser a motocicleta produto de roubo, sendo também localizados 02 capacetes de cor preta, que aparentemente são os que também foram roubados.
O autor, um homem de 21 anos, foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Judiciária, juntamente com os materiais apreendidos.






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A PF (Polícia Federal) está no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, na manhã desta terça-feira (26), e cumpre mandados de busca e apreensão para investigar desvio de recursos públicos destinados ao combate ao novo coronavírus. As informações são da Record TV
Além da residência oficial, as autoridades também cumprem mandados na residência particular do governador Witzel, localizada no bairro Grajaú, no Rio de Janeiro, e em outro endereço no bairro do Leblon. 
A PF iniciou a operação Placebo com objetivo de apurar desvio de recursos públicos destinados ao combate ao coronavírus no Rio de Janeiro.
As investigações apontam a existência de um esquema de corrupção envolvendo uma organização social contratada para a instalação de hospitais de campanha e servidores da cúpula da gestão do sistema de saúde do Estado do Rio de Janeiro.
Os agentes federais da operação de hoje são da corporação de Brasília e estão em cinco carros. 
Estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, sendo 10 no Rio de Janeiro e dois em São Paulo, expedidos pelo STJ (Supremo Tribunal de Justiça). Vale lembrar que o governador tem foro privilegiado e só pode ser alvo de operação policial por ordem do STJ. Witzel teria sido citado por alvos de uma recente operação da Lava Jato que mirou pessoas que teriam obtido vantagens em contratos formados pela Secretaria de Saúde do Estado. Os benefícios ocorreriam desde a época do ex-governador Sérgio Cabral (MDB).
Não foi possível contactar o governador imediatamente na manhã desta terça, mas em outras ocasiões Witzel negou qualquer participação nas supostas irregularidades na secretaria estadual de Saúde.




COMITÊ COVID-19| Em reunião nesta segunda-feira, dia 25, do Comitê Gestor do Coronavírus em Cataguases, foram apresentadas ações desenvolvidas pelas secretarias de Saúde e Desenvolvimento Social para combate à doença em nosso município. Entre as deliberações, ficou decidido que as barreiras sanitárias instaladas pela Prefeitura de Cataguases, no dia 23 de março, nos principais acessos da cidade, serão retiradas hoje.
A ação foi adotada para evitar que pessoas de outras regiões pudessem trazer o vírus da Covid-19 para o município. Para o Comitê Gestor, as barreiras sanitárias em Cataguases tiveram um resultado positivo, oferecendo ampla divulgação sobre os cuidados sobre a disseminação do vírus, inclusive sobre a importância do uso de máscara de proteção, formas de higienização e necessidade de distanciamento social. Após 63 dias de operação, foi verificado que as barreiras poderiam ser suspensas pelos seguintes motivos: já haver transmissão comunitária do vírus no município, liberação do acesso de transporte de passageiros de outros municípios, aumento da testagem no município com testes rápidos nas UBS ( unidades básicas de saúde) e exame PCR pelo HC ( Hospital de Cataguases ), Vigilância em Saúde eficiente com o controle do monitoramento dos casos notificados e seus contatos, finalização do oitavo andar para leitos clínicos e leitos de UTI para atendimento COVID já em etapas finais e contratação de uma enfermeira que irá realizar também a coleta de exames PCR nas residências dos pacientes que forem avaliados pelos critérios de coleta nas UBS ( Unidades Básicas de Saúde), garantindo acesso e qualidade na assistência dos usuários SUS. Além de toda a rede da atenção básica estar organizada, capacitada e com EPI necessário ao atendimento SUS, algumas UBS estão atendendo com horário estendido para garantir atendimento aos usuários SUS.
Nesses 63 dias de barreira sanitária, mais de 330 municípios chegaram em Cataguases por motivos diversos. “As barreiras sanitárias cumpriram, portanto, seu papel”, confirma a Secretaria de Saúde, Daniela Rezende e o Presidente do Conselho de Saúde.
FONTE É DO PRÓPRIO SITE DA PREFEITURA 


MOÇAMBIQUE

"A situação em Cabo Delgado parece-nos fora de controlo"

Diretor do IESE sugere que Moçambique crie grupo com países da região para lidar com a crise em Cabo Delgado. Para Salvador Forquilha, solução passa pelo fortalecimento das instituições do Estado e ações de inclusão.






Salvador Forquilha defende que países criem grupo para lidar com a crise
Os investigadores do Instituto de Estudos Sociais e Económicos de Moçambique (IESE) estão em Cabo Delgado a visitar as áreas aterrorizadas por grupos armados. Após dois anos de insurgência violenta no norte de Moçambique, o saldo é de centenas de mortes e dezenas de milhares de afetados. Os pesquisadores chegaram a Mocímboa da Praia dias depois do primeiro ataque de insurgentes a instituições do Estado, registado no dia 5 de outubro de 2017. Em setembro de 2019, o instituto publicou o primeiro estudo sobre o tema, relacionando os ataques com a radicalização islâmica na região.
Diante da complexidade do que os pesquisadores viram no norte do país, o IESE realizou em dezembro uma conferência internacional "à porta fechada" em Maputo, em que convidou integrantes do Governo, investigadores que observam no terreno casos semelhantes na Tanzânia, Nigéria e Mali e testemunhas dos ataques em Cabo Delgado. O evento teve uma sessão inteira dedicada a testemunhos.
Em entrevista à DW África, o diretor e pesquisador do IESE critica a falta de cuidado de opiniões sobre a insurgência sem base em observações in loco e elementos concretos. Salvador Forquilha diz que esta insurgência sofreu uma espécie de transformação - de um levante "meramente religioso" para um "movimento militarizado". O pesquisador considera impossível que a crise de segurança na região seja resolvida sem um intercâmbio com outros países que enfrentam fenómenos semelhantes, e sugere que Moçambique se deveria aproximar da Tanzânia, Quénia e Uganda.
Forquilha defende também o fortalecimento das instituições do Estado - inclusive do Exército, da polícia e dos órgãos de administração pública - e considera que os focos de crise, tanto no norte como no centro de Moçambique, devem ser enfrentados também com ações concretas de inclusão económica, política e social, para que todos os moçambicanos se sintam a integrar "um projeto de país". O pesquisador considera que adotar medidas nesse sentido será o principal desafio que o Presidente Filipe Nyusi enfrentará no segundo mandato, se quiser lidar adequadamente com a crise em Cabo Delgado. 
DW África: A imprensa moçambicana noticiou pelo menos dois eventos violentos em Cabo Delgado já em 2020. Após dois anos, é possível dizer que a insurgência está baseada na radicalização religiosa?
Salvador Forquilha (SF): É um fenómeno extremamente complexo, cuja dimensão armada começou no dia 5 de outubro de 2017, quando ocorreu o ataque mais conhecido às instituições do Estado, na vila de Mocímboa da Praia, no norte de Cabo Delgado. Desde então, o fenómeno tornou-se mais complexo. Infelizmente, há pouca informação - um ou outro órgão de imprensa tem difundido algumas notícias para fora da região - mas eu estou convencido de que o grosso do que acontece realmente não é de conhecimento público. Nós decidimos fazer uma pesquisa preliminar sobre o assunto e publicámos [em setembro de 2019]. Depois, montámos um programa de pesquisa dentro do IESE inteiramente focalizado no problema de Cabo Delgado. Ali, provavelmente há vários conflitos, e tentámos seguir um pouco mais as pistas deste fenómeno com base em trabalho de campo.
O relatório que publicámos tenta sumarizar os elementos que encontrámos no campo e dar algumas indicações sobre as origens e as dinâmicas do fenómeno e, a partir daí, dentro do grupo de pesquisa, tentámos desenvolver outros projetos. Há uma insurgência extremamente complexa, que não pode ser reduzida a uma única causa. Há muitos elementos visíveis que contribuem para o desenvolvimento da própria insurgência. Ao ponto de hoje parecer que estamos perante uma situação completamente fora de controlo. Claramente há uma dimensão religiosa importante, mas há elementos ligados à própria dinâmica da economia local muitas vezes ilícita - tráfico de madeira, marfim, pedras preciosas... Há uma economia ilícita local que acaba por desenvolver grupos criminosos que, por sua vez, alimentam o próprio conflito. Há necessidade de aprofundar mais [as pesquisas] para identificar esses outros grupos - além do grupo com uma tendência um pouco mais religiosa. Pelo menos, no início, [a questão religiosa] era o caso, mas há a possibilidade da existência de outros grupos que se aproveitam da situação caótica que se vive na zona.   
DW África: O que deve fazer de diferente o Governo do Presidente Filipe Nyusi, que caminha agora para o segundo mandato, para lidar com essa crise no norte do país?
SF: A situação está num ponto tal que é muito difícil trazer uma receita. Talvez o Governo, em algum momento, tenha perdido a oportunidade de lidar com o assunto de uma forma um pouco mais apropriada. Lembro-me das primeiras declarações da polícia a exigir que [os insurgentes] entregassem as armas em uma semana, [caso] contrário iriam "limpar" o grupo completamente. Não se lida com uma situação desta natureza desta maneira. Moçambique poderia também ter observado experiências de outros países - como a Tanzânia, Quênia, Mali, Nigéria, Burkina Faso - para fazer face a essa questão. Mas é claro que isso exige também um conhecimento profundo sobre a própria realidade.
 
Ouvir o áudio04:03

"A situação em Cabo Delgado parece-nos fora de controlo"

Penso que é importante investir na busca e análise de informações sobre o fenómeno. Por outro lado, penso que vai ser muito importante fortalecer as instituições. Nenhum país pode fazer face a um fenómeno dessa natureza com instituições fracas. É preciso ter Exército, polícia, serviços de inteligência e administração fortes para enfrentar essa situação. Não esqueçamos também que o país está a enfrentar focos de instabilidade na região centro. Vai ser muito importante neste segundo mandato] investir na inclusão social, económica e política, para que os moçambicanos se sintam parte de um projeto comum de país. Eu penso que aqui, eventualmente, reside o desafio maior para todos os problemas que o país tem estado a enfrentar nos mais de 40 anos da sua independência. O novo Governo vai ter que revisitar todos esses problemas, que não são novos, mas precisa-se de mais criatividade para lidar [com eles], e também para evitar que todo o esforço que tem sido envidado para reduzir a pobreza não seja sem resultados. Claramente, o cenário atual é extremamente complicado e eu não sei como é que o Governo vai fazer para lidar com dois conflitos quase simultâneos no norte e no centro.   
DW África: Segundo a ONU, pelo menos 300 pessoas morreram e 60 mil foram afetadas pelos ataques em Cabo Delgado. Qual é a sua impressão sobre esses números?
SF: Há zonas nesses distritos afetados onde a população já não está, e é perigoso circular. Há aldeias que foram completamente abandonadas. Eu tenho consciência de que o problema seja um pouco maior do que esses números [indicam]. Quando a gente fala com os concidadãos nesses distritos, o sentimento é de frustração e abandono. É um drama de todos os dias: dormir sem saber se vai acordar bem no dia seguinte, se a aldeia vai ser atacada ou não, se um membro da família será raptado ou morto. Ou seja, este sentimento de incerteza e frustração num país onde o discurso oficial é que conseguimos a paz definitiva… Isso é impressionante. É como se houvesse uma parte esquecida de moçambicanos. Esse é um assunto muito sério, porque sabemos que sentimentos de exclusão e marginalização podem produzir e alimentar conflitos.
[No último estudo,] nós tentámos seguir a via religiosa, ver como elementos de um determinado grupo, numa determinada altura, começaram a pregar um Islão que não era comum na zona, com uma tendência mais radical. Líderes religiosos locais disseram que informaram isso ao Governo, mas receberam a resposta de que é um problema que as lideranças tinham de resolver com a Justiça, porque o Estado é laico. Ainda hoje as pessoas se lembram disso. E a ideia que fica é que tudo havia sido avisado. Não se pode ter certeza, mas parece que, se o Estado tivesse tomado medidas à altura, talvez não tivéssemos chegado onde chegámos. Isso marca as pessoas: a ideia de estar perante um Estado que não age quando é necessário agir.   
DW África: Há um certo ceticismo sobre a tese da radicalização religiosa como componente importante nesses conflitos em Cabo Delgado. Como reage a isso?
SF: Muitos dos analistas que nós temos nem sequer puseram os pés lá. Infelizmente, eu tenho de dizer isso. [Sabem] por via de alguém que está lá ou ouviram dizer. Realizámos no início de dezembro uma conferência internacional em Maputo à porta fechada. Fizemos isso porque não queríamos distrações de gente que vem com opiniões sem nunca ter estado no terreno. O nosso interesse era trazer experiências de outros países sobre a radicalização para colocar Moçambique numa perspetiva comparada. Trouxemos para a conferência pessoas que vivem nos distritos assolados pelo conflito. Houve uma sessão inteira do evento dedicada a testemunhos, não era uma coisa inventada. As pessoas descreveram o que vivem no dia a dia e como elas estão a ver o problema. Isso reforçou mais a nossa perceção do problema.
A dimensão religiosa não é a única neste momento. De facto, pode ter sido no início, mas houve uma mudança muito importante. Um movimento que era meramente religioso passou a ser um movimento muito mais militarizado. É importante para nós compreendermos esse salto. A coisa mais interessante para nós foi ver as similaridades das dinâmicas entre os casos em Moçambique e Tanzânia - e mesmo comparado com o Mali. O problema é que, lamentavelmente, nós não temos uma tradição sobre um debate aberto sobre as questões que mexem com o país de facto. Vejo que um dos desafios que temos como país é abrir espaço para debate e buscar soluções para o problema. Não vejo como conseguiremos chegar à solução sem um debate profundo, franco e baseado em factos. Para muita gente, evocar a dimensão religiosa é como se estivéssemos a fazer um ataque a uma determinada religião. Ora, ninguém está a querer dizer que isso se trata do Islão. O fundamentalismo pode existir em qualquer confissão religiosa e mesmo fora das confissões religiosas. Neste caso, as pessoas que estão a sofrer mais com [os ataques] professam o Islão. Isso repete-se em outros contextos - na Tanzânia, na Nigéria, no Mali, mesmo fora de África. Quem desacredita dessa perspetiva precisa de dizer com base em quê. Dentro do nosso programa, estamos a examinar também outras perspetivas. Se quisermos chegar a resultados consistentes, será importante fazer pontes com outros pesquisadores de outras instituições que estão a trabalhar sobre esse fenómeno. Nós estamos abertos e a incentivar isso. DW África: Centenas de pessoas foram presas e processadas. Isso não é uma reação importante do Estado?
SF: Qualquer outro Estado agiria da mesma forma, levando pessoas ao tribunal. Mas entre levar as pessoas para o tribunal e encontrar uma solução para o problema há uma grande distância. Eu não sei o que está a ser feito depois dos julgamentos. Imagino que há informação preciosa recolhida dos presos. Oxalá a coisa esteja a decorrer da melhor forma para se encontrar a estratégia mais adequada para resolver o problema. Agora, eu estou convencido de que não vai ser possível chegarmos à solução sem um trabalho de terreno mais apurado. Não se resolve problemas dessa natureza sentado num gabinete. A cooperação com outros países que estão a enfrentar problemas parecidos é muito importante para o próprio país.
DW África: Moçambique deveria tomar a iniciativa de criar um grupo regional de crise semelhante ao G5 do Sahel?
SF: Não sei se à semelhança do G5 do Sahel. Esse grupo funciona com muitos desafios, mas tem o mérito de ter a consciência de que [os seus integrantes] estão a viver um problema comum e de que o processo de busca de solução também passa pela partilha de informação, coordenação e cooperação. Moçambique, Tanzânia, Quénia e talvez Uganda - mesmo que não seja para formar um grupo -deveriam iniciar uma] cooperação e coordenação e aprofundar isso, não sob o ponto de vista militar, mas sob o ponto de vista de pesquisa, que é uma dimensão que às vezes fica um pouco para trás. Mesmo que não seja para formar um grupo à semelhança do que acontece no Sahel, estou convencido que os países da região precisam de reforçar a cooperação na luta contra o fenómeno. Mas para isso é preciso reconhecer que há um problema e que o problema é dessa natureza, vai mais na linha do extremismo violento. Quando se começa a dizer que não é nada disso, mas é outra coisa, sem ter evidências sobre essa outra coisa, fica muito mais complicado encontrar a solução. 
DW África: Analistas levantam as componentes dos recursos naturais e das atividades ilegais como fundamentais para a insurgência em Cabo Delgado. Qual é o peso dessas componentes nessa "panela" que compõe a crise na região?
SF: Esses são elementos a tomar em consideração, mas certamente não são os únicos elementos. Eu colocaria isso dentro da "panela", ligando a outros elementos. Hoje a situação evoluiu consideravelmente. Muito provavelmente estejamos numa espécie de sobreposição de conflitos na zona, que coloca em cena grupos criminosos ligados a essa economia ilícita. Esta é a razão pela qual, no nosso programa de pesquisa, há um grupo de colegas que começou a investigar a economia política de Cabo Delgado. Obviamente toda esta questão ligada aos recursos naturais será analisada por esta equipa. Sim, são elementos que devem ser tomados em consideração, mas é preciso ressalvar que é importante ligar esses elementos a outros que existem, nomeadamente aos elementos que têm uma dimensão religiosa importante, que nós mencionámos no nosso estudo.  
AS INFORMAÇÕES SÃO DO SITE MADE FOR MINDS
CABO DELGADO MOÇAMBIQUE AFRICA.




–POLÍCIA MILITAR APREENDE DROGAS
DATA 22/05/2020
HORA 22:50h
LOCAL GUARANI – R. da Acácia
SÍNTESE A Polícia Militar durante Operação Batida Policial visualizou um indivíduo, que ao perceber que iria ser abordado empreendeu fuga, deixando para trás os seguintes materiais ilícitos: 03 pinos e01 pedra de substancia análoga a Cocaína e uma importância em dinheiro. Rastreamentos prosseguem objetivando prender o autor que foi identificado.


–POLÍCIA MILITAR PRENDE/APREENDE AUTORES POR TRÁFICO DE DROGAS
DATA 22/05/2020
HORA 21:50h
LOCAL UBÁ – R. Sebastião Teixeira Pimenta, bairro São Mateus
SÍNTESE A Polícia Militar durante operação "batida policial", avistou um grupo de indivíduos que estava aglomerado em frente a uma residência e ao perceber a aproximação tentou evadir, mas os três indivíduos foram abordados. Realizadas buscas pelo local, foram localizados caído ao solo, 02 cigarros artesanais contendo em seu interior substancia análoga a maconha, 01 invólucro em plástico transparente, contendo em seu interior sementes de substancia análoga a maconha, uma pedra bruta de substancia amarelada semelhante a cocaína. Os três indivíduos abordados dois homens de 22 e 27 anos e um adolescente infrator foram presos/apreendidos e encaminhados à Delegacia de Polícia Judiciária, juntamente com os materiais ilícitos.


 POLÍCIA MILITAR APREENDE DROGAS
DATA 23/05/2020
HORA 15:47h
LOCAL UBÁ – R. José Gonçalves Gomes, bairro Olaria
SÍNTESE A Polícia Militar durante patrulhamento, um indivíduo foi avistado escondendo em meio a algumas folhas secas, alguns pinos de substância análoga a cocaína. Durante buscas, com o apoio da cadela YRA, semovente pertencente à Ronda Ostensiva com cães (ROCCA), foram encontrados uma balança de precisão, uma quantia em dinheiro, 12 pinos de substância análoga a cocaína, 03pinos de substância análoga a cocaína, 02 pedras de substância análoga ao Crack e vários pinos vazios usados para acondicionar as drogas.
Os autores um homem de 35 anos e um menor infrator foram presos/apreendidos e conduzidos à Delegacia de Polícia Judiciária jubtamente com os materiais ilícitos.



 –POLÍCIA MILITAR PRENDE/APREENDE AUTORES POR TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
DATA 23/05/2020
HORA 17:00h
LOCAL LEOPOLDINA – R. Allan Kardec
SÍNTESE A Polícia Militar durante operação antidrogas no local, avistou dois indivíduos que correram para dentro de uma residência. No interior da residência, foram localizados três indivíduos e com eles foram encontrados os seguintes materiais ilícitos: 07 pinos cheios de substância análoga a cocaína, alguns pinos vazios caídos no quintal e uma certa quantia em dinheiro. Os autores, dois homens de 19 e 21 anos e um menor foram presos/apreendidos e conduzidos à Delegacia de Polícia Judiciária juntamente com os materiais ilícitos.

– POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTORES DE ROUBO
DATA 24/05/2020
HORA 01:17h
LOCAL UBÁ – R. Antenor Machado , centro
SÍNTESE A Polícia Militar avistou um indivíduo conduzindo uma motocicleta que aoavistar a viatura policial o condutor aumentou a velocidade da motocicleta. Iniciada a perseguição policial, e em certo momento foi possível realizar a abordagem dos indivíduos. Foi localizado com o condutor um telefone celular.
Durante a abordagem aos autores, o Centro de Operações da Polícia Militar recebeu ligações noticiando uma ocorrência de um roubo, onde após agredirem uma vitima, os autores subtraíram uma motocicleta, um capacete branco, um telefone celular e uma carteira. Em contato com a vítima, os autores foram reconhecidos, desta forma, os bens subtraídos da vitima, foram recuperados, sendo a motocicleta o celular e o capacete. Os dois autores um de 26 anos e outro de 30 anos, foram presos e conduzidos à Delegacia de Polícia Judiciária.


– POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTOR POR RECEPTAÇÃO
DATA 24/05/2020
HORA 17:27h
LOCAL UBÁ – LuzianeLaud Marcos, Olaria
SÍNTESE A Polícia Miliar recebeu informações de que a motocicleta uma Honda CB 300R de cor preta, roubada dia 11/05/2020, estaria circulando na área do bairro Olaria. Foram recebidas ainda informações de que uma casa, teria sido usada para que a moto roubada fosse desmanchada e que outra moto, com mesmas características havia sido montada com as peças da moto roubada.
Foram realizadas diligências afim de checar os fatos, vindo os militares a comparecerem na residência do autor que autorizou a entrada em sua residência e informou que de vez em quando realiza serviços de reparos e manutenção em motocicletas.
No local foi localizada uma bateria, a qual possui as mesmas características da bateria da moto desmanchada. No terreiro da residência foram localizadas partes da motocicleta roubada, sendo as mesmas reconhecidas pela vítima/proprietária. Os militares também localizaram uma motocicleta Honda CB 300R, de cor amarela, na qual apresentava indícios de adulteração (utilização de peças provavelmente, sendo as da motocicleta roubada). O autor, um homem de 19 anos foi preso e conduzido até a Delegacia de Polícia Judiciária local, juntamente com os materiais apreendidos.









CATAGUASES – Vila Minalda
A Polícia Miliar, durante patrulhamento pelo bairro foi acionada por populares, narrando que havia ocorrido um homicídio.
No local, a vítima foi encontrada caída na calçada, em frente a casa do autor,  com cortes no pescoço. Com a chegada da equipe do Samu, o enfermeiro constatou o óbito, relatando ainda, que o corte atingiu a artéria.
O autor apareceu no portão de sua casa, onde fez a entrega de um estilete, e confessou o crime, relatando que nesta data, por volta de 08:00hs da manhã, estava dentro de sua casa, juntamente com uma mulher, onde apareceu a vítima no portão, gritando para que a citada mulher saísse da casa e entregasse dinheiro para o mesmo,como foi recusado pela mulher, a vítima pulou o portão, com uma faca na mão e conseguiu pegar no bolso da referida mulher, a quantia de r$10.00 (dez reais); evadindo em seguida. Por volta das 12:00hs, a vítima retornou no local, chamando o autor para conversa, mas encontrou o filho do autor, que estava do lado de fora da casa, começando uma luta corporal. O autor ao ver a luta corporal, saiu de casa e de posse de um estilete, efetuou vários golpes no pescoço da vítima, retornando para casa, onde aguardou a Policia Militar
Perícia técnica compareceu ao local e realizou os trabalhos de praxe. O autor, um homem de 69 anos foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia Judiciária, juntamente com o estilete que foi apreendido.





Três pessoas morreram no fim da manhã deste domingo vítimas de um acidente de carro no KM 270 da BR-452, em Perdizes, na Região do Triângulo Mineiro. O carro onde estavam os três adultos bateu de frente com outro, que vinha no sentido contrário. Os dois veículos eram de passeio.
O acidente aconteceu na curva da chamada Pedra Grande. A BR-452 liga Araxá, que fica a 55 quilômetros de Perdizes, até Uberlândia. As três cidades são do Triângulo Mineiro.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que atendeu o acidente, chovia intensamente no local no momento do acidente. Em um dos carros, uma mulher e dois homens morreram.

No outro carro envolvido no acidente, um homem ficou ferido. Ele, porém, estava consciente e orientado, com estado de saúde estável. A investigação teve início em seguida, após a chegada da perícia, que ainda trabalhará no caso. Depois disso, os bombeiros recolheram os corpos e requisitaram guinchos para retirada dos veículos.
AS INFORMAÇÕES SÃO SITE ESTADO DE MINAS.



Menina Eloa Emanuelle de 4 anos que estava internada no Hospital de Cataguases devido ao acidente com a moeda recebeu atendimento Médico nesta madrugada de domingo 24/05 pelo Médico José Niwton Filho, foi feito o procedimento da endoscopia , mas não conseguiram retirara a moeda então ela foi empurrada para o estomago , e agora aguardam para que criança possa expelir a moeda, segundo as informações do Hospital hoje pela manhã ela vai receber alta e retornar para casa, em nota a família de Eloa agradece a todos que num esforço em conjunto lutaram para que o apelo chegasse até ao Médico, a Médica e Vereadora Maria Angela passou várias horas tentando contato com Médicos para socorrer a criança, e também Denise uma funcionária da Secretária de Saúde de Juiz de Fora já se preparava  para prestar toda a assistência à criança, de forma alguma a menina ficaria sem ajuda Médica, então a todos aqueles que se empenharam em prestar este ato de solidariedade o nosso muito obrigado, e fico feliz em saber que posso  contar com o apoio de nosso povo. QUE DEUS OS AJUDE SEMPRE.






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R-X RECENTE DA CRIANÇA COM A MOEDA NA ENTRADA DO ESÔFAGO
..
Um criança está internada no Hospital de Cataguases precisando de ajuda urgente , ela engoliu uma moeda de Um Real e precisa fazer uma endoscopia mais urgente possível , a família Médico para fazer a endoscopia mesmo tendo condições de pagar, os Médicos de Cataguases que puderem ajudar a salvar está vida favor procurar o Hospital de Cataguases o mais urgente possível , a família da criança está desesperada, vamos ajudar , pelo amor de DEUS , ajudem a criança.
Um  individuo conhecido como Babão foi morto a golpe de estilete hoje por volta das 14hs00 no Bairro Meca, segundo as informações , ele vinha se desentendo com um dos moradores local, e já havia tentado invadir a residência  para agredir moradores, nesta tarde de sexta-feira ele tentou mais uma vez,  mas o morador fazendo uso de um estilete aplicou um golpe mortal no seu pescoço e quase separou a cabeça do tronco, ele veio a óbito no local.
A Policia esteve no local e aguardava o Perito em Cena do Crime para liberar o corpo para o IML mais próximo.





[11:47, 22/05/2020] Celso Medeiros Maximus: QUARTA REGIÃO DA POLÍCIA MILITAR
VIGÉSIMO PRIMEIRO BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR


–POLÍCIA MILITAR PRENDE AUTOR POR TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
DATA 21/05/2020
HORA 06h
LOCAL UBÁ – Rua José Médice, Da Luz
SÍNTESE Foi desencadeada uma operação policial nos bairros Agroceres e Da Luz na cidade de Ubá, com cumprimento de 04 Mandados de Busca e Apreensão, sendo apreendidos os seguintes materiais:
R$ 5.001,00 cinco mil e um reais;
04 bases carregador de rádio de comunicação;
01 rádio comunicador;
Materiais para “dolagem” de entorpecentes;
01 munição intacta cal .38;
01 coldre para arma de fogo;
01.cigarro de substância semelhante à maconha;
01 motocicleta.

Foi cumprido o Mandado de Prisão de um indivíduo, suspeito de ser autor de ocorrências de homicídio tentado na cidade de Ubá.
Autores foram presos e apresentados na Delegacia de Polícia, juntamente com os materiais apreendidos.



 POLÍCIA RECUPERA MOTO FURTADA
DATA 21/05/2020
HORA 15h
LOCAL TOCANTINS – Córrego Paraopeba
SÍNTESE A Polícia Militar durante patrulhamento, avistou uma motocicleta que estava caída em baixo de uma ponte, ao ser consultada a placa no sistema informatizado, confirmou-se a comunicação de furto deste veículo na noite do dia 20/05/2020 na cidade de Guarani-MG.
A motocicleta foi removida ao Auto Socorro de Plantão e permanece à disposição do proprietário.











Celso Medeiros Maximus. Tecnologia do Blogger.

Prefeito cria lei injusta e vereadores aprovam .

  LEI Nº 5.035, DE 26 DE JUNHO DE 2024. Institui, no âmbito do município de Cataguases, agratificação de incentivo aos indicadores de Desemp...

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