março 2025

 





Theodore Robert Bundy, mais conhecido pela alcunha de Ted Bundy (Burlington, 24 de novembro de 1946  Starke, Condado de Bradford, 24 de janeiro de 1989) foi um assassino em série americano que sequestrou, estuprou e matou várias mulheres jovens na década de 1970 e possivelmente antes. Após quase uma década de negação, antes de sua execução em 1989, ele confessou trinta homicídios em sete estados, de 1974 a 1978. O número total número de vítimas é desconhecido.[1]

Bundy era considerado um homem bonito e carismático, traços que ele utilizava para conquistar a confiança de suas vítimas e da sociedade. Bundy se aproximava de suas vítimas em locais públicos, fingindo lesão ou incapacidade, ou fingindo ser uma figura de autoridade, antes de ataca-las e deixa-las inconscientes e as levava a locais reclusos para estuprá-las e depois matá-las. Às vezes ele retornava a cena dos crimes, ajeitando o local e tendo relações sexuais com os cadáveres em decomposição até a fase de putrefação ou outros acontecimentos, como animais selvagens mexendo nos corpos, que o impedisse de continuar. Ele decapitou ao menos doze vítimas e manteve algumas das cabeças em seu apartamento como lembranças.[2] Em algumas ocasiões, ele invadiu a casa de suas vítimas à noite e as espancava enquanto dormiam.

Em 1975, Bundy foi preso pela primeira vez, sendo capturado pelas autoridades de Utah por sequestro e tentativa de agressão criminosa. Ele então se tornou suspeito de uma longa lista de homicídios que aconteceram em vários estados. Enfrentando acusações de assassinato em Colorado, ele orquestrou duas engenhosas fugas e voltou a cometer crimes na Flórida, incluindo três homicídios, antes de ser recapturado em definitivo em 1978. Pelos homicídios cometidos na Flórida, ele recebeu três sentenças de morte em dois julgamentos. Durante seus julgamentos, Bundy, que cursou um ano em direito e formado em psicologia, agiu como seu próprio advogado em vários momentos, concedeu entrevistas a jornalistas e atraiu enorme atenção da mídia por sua eloquência e carisma. Ele tentou utilizar este interesse midiático ao seu favor, ao passo que resistia a confessar seus crimes, numa tentativa de adiar sua execução. Contudo, Bundy foi levado para a cadeira elétrica, na Prisão Estadual da Flórida em Raiford, e executado, em 24 de janeiro de 1989.[3]

A biógrafa Ann Rule, que havia trabalhado com Bundy, o descreveu como um "sociopata sádico que tirava prazer da dor de outros seres humanos e do controle que exercia sobre suas vítimas, ao ponto da morte, e até depois."[4] Uma vez, Bundy se auto-proclamou "o filho da mãe de coração mais frio que você já conheceu."[5] O advogado Polly Nelson, um membro do seu último time de defesa, escreveu que ele era "a própria definição do mal sem coração."

 

Luciene dos Santos Marques esta é a jovem que perdeu a vida na segunda-feira de carnaval em Rio Pomba. O mundo é mal devemos saber como nos proteger da maldade do mundo.

Meus sentimentos a familia espero que a justiça seja feita .

 



 A INCRIVEL HISTORIA DE JOANA ,  MULHER QUE SE TORNOU PAPA DA IGREJA CATOLICA , MAIS UM FATO DE TRANSTORNO MENTAL , PROVAVELMENTE BORDELINE E ESQUIZOFRENIA  E TOC.

OS PROBLEMAS DE TRANSTORNOS MENTAL PARECE PERSEGUIR  AS MULHERES COM NOME DE JOANA.


Essa história aparece na crônica de vários autores medievais. Disfarçada de homem, ela conseguiu subir na hierarquia católica e ser eleita papa. As datas são precisas: reinou entre 855 e 857, como João (Iohanes, em latim) VIII, conhecido também por Iohannes Anglicus. 

Um dia, enquanto liderava uma procissão na cidade, a verdade veio à tona. O papa João sentiu-se mal. Teve de parar tudo. E deu à luz no meio da rua. Causando indignação, foi aprisionada e, os relatos divergem, pode ou não ter sido executada. Seja como for, ela teve seu nome removido de todos os documentos da Igreja. Oficialmente, o papa João VIII foi o que reinou entre 872–882. Pela lista oficial, Leão IV teria reinado até 855, sucedido por Bento III, que foi até 858. 

Essa história foi muito comentada na Idade Média, quando era vista como real. Hoje, a maioria dos historiadores acredita ser pura lenda. A primeira menção à papisa é de mais de 300 anos depois, no início do século 13, pelo dominicano Jean de Mailly. Ele não deu o nome oficial do papa mulher e situou a história em 1099. Foram cronistas posteriores que trouxeram os detalhes.Porém, seria possível rastrear através das fontes provas da realidade da primeira papa mulher. A partir das moedas feitas em homenagem à papisa, é possível declará-la real. 

Segundo Michael E. Habicht, autor de Päpstin Johanna Ein vertuschtes Pontifikat einer Frau oder eine fiktive Legende? (Papisa Joana: O Pontificado Encoberto de uma Mulher ou uma Lenda?), as peças são uma forte evidência de que a papisa Joana realmente existiu. Essas moedas fazem parte de uma séries de moedas francas, feitas de prata, que traziam imagens de papas e imperadores.

Essas moedas trazem, de um lado, o nome do imperador Luis II. Do outro, um monograma complexo que representa o nome IoHANIs – Iohannes, ou João. O monograma teria sido baseado na assinatura do papa representado.A análise do estilo e do design das inscrições apontam que a moeda data dos anos 850 d.C. — em cheio com o reinado do João VIII citado pelos cronistas medievais. “Nessa época, não existe, oficialmente, nenhum papa com o nome de Iohannes. Mas há muitos registros de Iohannes Anglicus, a papisa”, afirma Habicht, em entrevista à AH.

Além disso, apenas figuras reais eram retratadas nas moedas, principalmente em conjunto com o nome de um imperador franco que de fato existiu. Leão VI e Nicolau I, por exemplo, reconhecidos como pontífices legítimos pela Igreja Católica, tiveram suas representações em moedas semelhantes.

Porém, as moedas foram atribuídas ao já citado João VIII oficial, que reinou de 872 a 882. “Mas esse papa tem um monograma diferente. E uma análise grafológica apoia a conclusão de que são diferentes assinaturas, de duas pessoas diferentes”, diz Habicht. “Quando o pontificado de Joana foi encoberto, o pontificado de Leão IV foi estendido até 855 e o de Bento III, até 858. Feitos históricos e clericais de Joana foram distribuídos entre ambos.”Segundo ele, a história oficial sempre foi suspeita. “Os falsários cometeram vários erros. Dependendo do manuscrito, os atribuíram os feitos a um ou outro. Além dissso, no mais antigo manuscrito do Liber Pontificalis [registro dos papas], a vida de Leão IV termina no meio de uma palavra, o resto da página permanecendo vazia, e Bento III está completamente ausente.”

Documentos reforçam a teoria. “Uma crônica (Flacius et al) relata que Aethelwulf de Wessex visitou o papa Iohanes Anglicus (a papisa) em Roma para casar sua filha Judith com o rei da França Ocidental (casamento que ocorreu em 856). Portanto, a papisa Joana devia estar na Santa Sé no verão de 856. E o cronista Conrad Botho relatou que o papa Iohanes coroou Luís II em 856 (quando oficialmente Bento III devia ser o papa).” 

OS CREDITOS SÃO DE AVENTURAS NA HISTORIA .

Celso Medeiros Maximus. Tecnologia do Blogger.

ESTA SEMANA MEUS ESTUDOS ESTAO VOLTADOS PARA TED BUNDY , O PSICOLOGO ASSASSINO.

  Theodore Robert Bundy , mais conhecido pela   alcunha   de   Ted Bundy   ( Burlington ,   24 de novembro   de   1946   —   Starke ,   Cond...

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